sexta-feira, 25 de junho de 2010

Perdoe

Estava caminhando sob um luar normal...
Lua... satélite natural da terra provinda do rompimento da massa terrestre em sua formação após o Big Bang. (dane-se)
Naquela noite triste eu havia acabado de conversar com alguém muito especial pra mim. Ela havia m e dito exatamente o que deveria me dizer enquanto eu tinha dito exatamente aquilo que queria ouvir. Na minha posição de defesa, tímida e medrosa, lancei-me aos passos depois de saber que daquela conversa nada sairia. É verdade, nada saiu. Pelo menos não da boca sábia da pessoa, mas da boca incerta que eu havia adotado aquela lúgubre noite.
Deitei, sonhei com o incerto (não lembro), rezei antes de chegar em casa, é bom que se diga. Me deitei. O problemas das pessoas vem à tôna quando se deita a cabeça por sobre o travesseiro... mas... e se não tem travesseiro?
Pensei inúmeras vezes no fato ocorrido daquele dia. Constantei que era verdade o que havia escrito no tópico passado e não gostei muito disso. Como disse para ela, eu havia mudado e piorado de um jeito que eu não queria mais ser, mas ao mesmo tempo não queria deixar de ser...
"Hun...." - ela deixou escapar - "Você está reagindo ao mal que te causaram"
"É verdade, mas isso não quer dizer que eu tenha de me tornar assim, tão mal quanto a pessoa que me causou tanto mal!" - disse pavoroso, por usar a palavra mal tantas vezes em uma só respiração.

...

Perdoa. Foi a única coisa que eu consegui me dizer. " (...) Depois de um tempo a gente aprende que até a mais amável das pessoas um dia irá nos magoar, e nós deveremos perdoá-la por isso." Shakespeare, né!? É... o cara sabia das coisas... aliás... todos sabem, só não praticam. Mais um motivo para que eu pratique. Não quero ser mais um. Se forem pra lembrar de mim, que seja das minhas atitudes, às vezes impensadas, mas sempre eternas. Ou você acha que quem perdoa não fica com isso na cabeça o resto da vida!?

Você já perdôou?
Perdoe

Ela combinou com aquele homem que a tempos não via. Eles tinham tido um caso amoroso. Ela aprendeu a amá-lo, ele também a amou. Mas a vida nos determina algumas estradas que são inevitáveis em certas ocasiões. É oque acontece quando alguém ama e a outra pessoa simplismente se apaixona. Mas afinal de contas, somos humanos, nascemos para nos apaixonar!

A paixão é a mesma coisa que acreditar e se deixar levar pela vida. Apaixonar-se é viver e deixar-se viver. Vem de fora pra dentro, pois quem apaixona primeiro observa. Assim como os olhos, a paixão recebe a luz provinda dos outros e então codifica para o cérebro. Amar é justamente o contrário.

Eles se reencontraram e surgiu então aquele clima que todos nós não desejamos para ninguém... sabe? aquele de casal que não se vê a muito tempo? Então... Eles conversaram um pouco, mas a prima dela estava entre os dois, atrapalhando os planos dele de roubar-lhe um beijo. Afinal de contas, a vida é um jogo. Eles beberam um pouco. Ela era forte, mas ele sempre tonteava mais rápido por efeito do álcool. Eles sairam então até a área de shows, estavam felizes, com seus amigos em comum.

Agora a história toma um rumo novo!

Um estranho se aproximou dela fervendo o sangue do antigo amante: ciúmes
Ela se virou para não ser beijada de surpresa e disse em voz alta um não tão firme "Não!": dúvida.
Ele empurrou o desconhecido, estava pronto para a briga: raiva
Ela achou ridículo da parte dele: medo
Ele disse que queria protegê-la: saudades
Ela disse que ele era um idiota: álcool
Ele disse umas verdades: embriaguês
Ela o empurrou: desprezo
Ele saiu para chorar: ciúmes, dúvida, raiva, medo, saudades, álcool, embriaguês.

Ele estava certo e ela não. Mas isso só foi notado depois de dois longos anos. Não é uma pena? Melhor não repetir...

Perdoe!

quinta-feira, 17 de junho de 2010

Me tornei uma pessoa pior...


Costumo usar reticências...
Em quase todos os textos... elas me completam, me deixam a entender e eu adoro isso... que me deixem a entender! Isso te faz pensar, te faz olhar aqueles três pontinhos e pensar sobre o que eu quis dizer com eles...
Agora que você sabe disso, posso concluir. Eu me tornei uma pessoa pior.
De todas as experiências que tive nesta vida a que me aconteceu foi a pior. Como todas as outras eu respirei fundo, rezei um pouco, chorei para poder me livrar mais rápido dos pensamentos retalhados... Eu jurei que ia melhorar, e não só crescer, mas melhorar de uma forma como melhorei em outras decepções, outras experiências. Mas ainda tenho a tristeza de uma criança dentro de mim... foi assim... assim que me tornei uma pessoa pior...

Eu só não superei ainda, como não quero superar...
Eu disse coisas horríveis que ninguém deveria ouvir...
Eu fiz coisas humilhantes com quem mais amei na vida...
Eu deixei de amar.
E isso me rasga o coração...
Pois foi feito de uma brutalidade imensurável, tão grande que ele não teve tempo sequer de bombear sangue para a cabeça e passou a sofrer sozinho... Meus coração está frio.... mais.... meu coração está morto...

Me tornei uma pessoa pior, porque estava me enganando quand o eu quis resolver a situação, eu não posso resolver tudo, por mais que eu queira ou me esforce para isso. Eu quis mostrar o quanto eu posso ser bom, mas, assim que o fiz, me veio na cabeça a pergunta: "Será que eu posso ser tão ruim quanto posso ser bom?" e agora essa pergunta norteia todos os meus dias... Me fiz nefasto, funesto, terrível, humilhado por mim mesmo por ter humilhado......... eu não queria isso pra mim... mas as consequências me obrigaram... E pra que?

Não sei....

Só espero que alguém cresça depois de tudo isso... só espero que eu deixe de ser assim, como estou agora... só espero poder não ouvir mais minha mãe dizendo que eu estou frio, quieto e triste ultimamente e que isso a deixa preocupada...

.......................................................................................................Tenho que pedir perdão a Deus

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Merda!

"A vida é uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso cante, chore, dance, ria e viva intensamente; antes que a cortina se feche e a peça acabe sem aplausos" Charles Chaplin

GEPEAC - Com Licença, Obrigado!


Estudo aqui teatro! Somos uma família! Aprendemos e estudamos como loucos, e por isso nos consagramos amantes, um dos outros, um por todos, pois está é uma arte coletiva que nos impulsiona e nos movimenta para um futuro mágico, lúdico, sarcástico, rítmico, cínico, GRANDE!

Meu eles

Não sou um só... nunca serei...
Minha vida se condensa nas artes, no trabalho e no respirar escrachado da sociedade.
Me conheça, te peço somente, me conheça antes de tentar me explicar. Sim! Sou digno de explicações de terceiros, mas também não significa que elas me interessam. É simples: eu me interesso por aquilo pelo qual me interesso! Não nos releva ditar estais coisas aqui, e agora. Não nos interessar fazer uma descrição acirrada da minha pessoa. Isso não é possível, pelo menos não com palavras... talvez com convívio, com os momentos peos quais a vida se manifesta! Mas também não digo isso por consequencia da minha auto-estima elevada (sim, eu me acho), mas porque nenhum ser humano pode ser descrito.
Queria ser eu mesmo, mas agora... agora, agora... não o estou sendo...
Por isso atuo, por isso crio, faço artes! Porque a realidade não me basta e jamais bastará...!
Por favor, me conheça, será uma ótima conversa!
Com licença, vou ali me convencer disso...

Bem-vindos!


Bem... como começar!?
Olá...
De início não pensei que teria assunto para registrar aqui, criei esta página virtual com o intuito de poder jogar no lixo as desventuras que por hora me ocorrem do jeito e a maneira que eu bem entender! O capitalismo ensina isto, não é!? Devemos ser egoístas e fazermos tudo como bem entendemos, quando quisermos e, o mais importante, se quisermos!
E eu sou um filha da mãe de um capitalista roxo...
Escrevo aqui porque sou capitalista acirrado. Um vilha da mãe de um capitalista mórbido e sem-graça que só por ser capitalista toma a frente de um meio de comunicação totalmente egoísta e antipático quando a internet. Criada para nos dar a impressão que somos donos de nossa vida e que o amanhã sempre será melhor, que a cultura e a ciência, verdadeiras é bom que se diga, está a um "click" de nossas vidas. Besteira, patavinas desmedidas que nos obrigam a assistir inconscientemente...
Besteira ou não, me apresento como mais um novo internauta que não tem nada pra fazer de suas manhãs...
Mentira!
Pra fazer eu tenho um monte! Poderia estar lendo, estudando, matando, roubando, estuprando, cheirando pó... mas não estou... resolvi escrever...
Não quero memórias, não sou livro para se fazerem resumo, nem sou museu para ficar recordando. De fato, troco o amanhã e o ontem pelo hoje! Pelo menos por enquanto... porque enquanto esta vontade saudosista ainda não me retorna, me prendo e me repreendo na frieza da tela de um computador.
Vá ler um livo, idiota!

Pensei muito antes de escrever assim, tão abertamente, mas tomei a decisão de fazê-lo por uma idéia, uma vírgula que me deixou largar de mão do pensamento preconceituoso para com a internet e me veio a vir aqui, "publicamente" vos escrever.

Triste concerto que nunca nos remedia é a vida... mas a vida é assunto para outra hora, por momento, venho me dar as boas vindas ao novo mundo virtual...
só espero não me arrepender, como tantas vezes fiz!
Seja bem-vindo, meus eles!