quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Casa de Ensaio inicia comemoração ao Mês da Criança com a exposição “Pequenos Monstros"

(fotos por Laura Toledo)

No mês de outubro, a Casa de Ensaio, organização social de Campo Grande, irá oferecer à comunidade uma série de atrações culturais em comemoração ao “Mês da Criança”. A primeira delas acontece já no dia 01, próximo sábado, às 18 horas, com a abertura da exposição “Pequenos Monstros”, da artista plástica Carol Jordão.

Quem visitar a galeria Lúcia Barbosa no sábado poderá conhecer um pouco do trabalho de Carol Jordão, artista que na exposição “Pequenos Monstros”, mostra com a fantasia e com o lúdico algumas das diferentes facetas dessas criaturas do mundo dos sonhos que tanto povoam o imaginário infantil. São quadros e esculturas banhadas de cor e criatividade que irão guiar os visitantes numa viagem divertida e original. Carol Jordão é artista plástica e figurinista e, juntamente com a Família Ana Jordão, é responsável também pela criação de figurinos para os espetáculos da Casa de Ensaio. 

A galeria Lúcia Barbosa fica localizada na sede da Casa de Ensaio, na Rua Padre João Crippa, 1699, centro, sendo que a exposição “Pequenos Monstros” continua exposta durante todo o mês de outubro, aberta a visitação de segunda à sexta, das 14 às 17 horas, com entrada gratuita. A programação completa preparada pela equipe da Casa em comemoração ao “Mês da Criança” será divulgada na próxima semana no site da organização: www.casadeensaio.org.br. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (67) 3384-4843.


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Fabrício Barbosa

Casa de Ensaio - Brazil / Campo Grande (MS)
Centro de Arte, Educação, Cultura, Social e Meio Ambiente
Center of Art, Education, Culture, Social and Environment
Assessoria de Comunicação / Press Office
+55 67 3384-4843 / +55 67 9222-7378
www.casadeensaio.org.br
(Global Changemaker - British Council)

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

Sonetos

LXXXIX

          Se Algum defeito meu te faz abandonar-me,

          Agravarei, em prol de ti, êsse defeito.

          Achas feio eu coxear? Mais coxo hei de tornar-me,

          Reforçando o labéu lançado a meu respeito.

          Tentando coonestar o que fazer desejas,

          Tu não podes, amor, desmerecer-me tanto

          Quanto eu mesmo o farei. Ciente do que tracejas,

          Da nossa intimidade eu vencerei o encanto,

          De ti fugindo, alheio a ti, e a minha língua

          Calar teu nome bem-amado, ai! decerto há de,

          Por não mentir, profana, ao meu intento, à míngua

          De alor, para quebrar a velha intimidade.

                Só por ti arrostarei, firme, da luta os dramas:

                Pois não me devo amar, sabendo que não me amas.


Shakespeare