domingo, 26 de setembro de 2010

Um dia de paz!

    Fez-se escuro aquele dia como em um passe mágico. Era noite, mas os corações pulavam como que em uma festa de carnaval na praia, à pleno verão, à sol alto. Talvez a vida seja mesmo relativa, talvez toda vez que vislumbramos algo daquele jeito de para sempre, sempre saberemos ser felizes! Ah! É tão fácil se feliz... é tão bom também... agora, mais do que nunca, mais do que a muito tempo, eu me sinto em paz!
    Foi graças à natureza em si. Um horizonte maravilhoso acompanhado de uma noite serena, imensurável, que encobria meu coração como uma colcha de felicidade. Acho que tinha tudo para dar certo. Acho que foi por isso que deu.
    Junto de tamanha beleza vinha uma das obras mais belas e divinas que eu conheço: um gigantesco sentimento de esperança e confiança.
    Obrigado. Você jamais será esquecida.
Tem gente que tem que estar na hora certa e no lugar certo. Agradeço por isso. Solamente.

Em um mundo de pequenos gigantes se contruiu a paz
Talves fossem mais que oxigênio e carbono
Me disseram que poderia ser obra de um pensamento à mais
Sinceramente? Acredito ser obra de mais de um patrono

Quem sabe quando como ou onde
Quem sabe o porque
Deveras deve também ser um conde
Ou quem sabe um você

A paz é feita de momento únicos
Independentes, solitários
Infinitamente públicos
Relicários

por Leonardo de Castro

Um comentário:

  1. São apenas moléculas de carnobo e oxigênio que sinapzeiam e promovem a beleza que tanto devoramos. É tudo tão simples e magnífico ao mesmo tempo.
    Te adoro, leonardo. *-*

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